terça-feira, 4 de novembro de 2025

[VIDEO] CPMI do INSS: Político potiguar afirma que é investigado, fica em silêncio e não revela nem que já foi preso por receber propina

 


CRÉDITOS. REPRODUÇÃO.

O presidente da Confederação Brasileira de Pesca e Aquicultura (CBPA), Abraão Lincoln, preferiu ficar em silêncios nos primeiros instantes do depoimento dele na CPMI do INSS. A entidade presidida por ele é investigada pelo desvio de milhares de brasileiros. A defesa do próprio Abraão Lincoln preferiu classificá-lo como investigado e não como testemunha para conseguir a "autorização" para que ele fique em silêncio. 

Com habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, Abraão Lincoln poderia se manifestar sobre os assuntos, desde as perguntas não o incriminassem. O presidente da CPMI, senador Carlos Viana, pediu que Abraão Lincoln, então, assinasse o termo se comprometendo a falar a verdade nessas perguntas, mas a defesa do político potiguar afirmou que não o faria, porque apesar dele ser considerado testemunha ali na CPMI, era apontado como investigado pela Polícia Federal e as investigações são, basicamente, as mesmas. 

Em seguida, começou a reunião com as perguntas do relator, o deputado federal Alfredo Gaspar, questionando sobre o histórico policial de Abraão Lincoln e questionando se ele já ficou ou não preso. Logo ali, o político se recusou a responder e disse que ficaria em silêncio. 

A investigação identificou casos ilícitos, desde a pesca ilegal, passando por fraudes em documentação para inserir no mercado o pescado sem origem, até a identificação de organização criminosa com ramificações no Ministério da Pesca e no Ibama, causando prejuízos ambientais.

Fonte: Portal Grande Ponto

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