O líder do PL no Senado, Rogério Marinho, afirmou que o partido conseguiu contornar a crise interna causada pelo ruído político envolvendo Michelle Bolsonaro e o deputado André Fernandes, no Ceará. A declaração foi dada após uma reunião entre a ex-primeira-dama, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e lideranças nacionais.
Marinho explicou que o conflito no estado decorreu principalmente da impossibilidade de comunicação direta com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que, segundo ele, ficou mais de 100 dias impedido de dialogar com aliados regionais. “Querem literalmente enterrar o
Marinho explicou que o conflito no estado decorreu principalmente da impossibilidade de comunicação direta com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que, segundo ele, ficou mais de 100 dias impedido de dialogar com aliados regionais. “Querem literalmente enterrar o presidente vivo, impedir que ele se comunique com a sociedade. É evidente que isso prejudica nossa relação política em todo o Brasil, inclusive no Ceará”, disse.
Segundo o senador, a reunião serviu para reorganizar o partido e reafirmar compromissos assumidos por Bolsonaro antes de sua prisão. Ele destacou que André Fernandes continua sendo uma das principais apostas da legenda. “É uma revelação na política, um quadro qualificado e extremamente importante para o PL. Ele tem nossa confiança”, afirmou.
Marinho disse ainda que as negociações no estado serão momentaneamente paralisadas para ajustes internos, mas reforçou que a crise está administrada. O objetivo agora é reconstruir as articulações e fortalecer o projeto do PL no Ceará. “Estamos trabalhando com seriedade para organizar os palanques estaduais e manter a coerência do que representamos para o Brasil.”
Ao final, o senador citou que a sigla segue empenhada em montar alianças que permitam enfrentar o PT no estado.
Veja trecho da fala do senador:
Fonte: Portal Grande Ponto
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