A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decretada neste sábado (22), foi para garantir a ordem pública. A decisão ocorreu após o filho dele, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), convocar uma vigília no condomínio em que o ex-presidente mora e estava detido em prisão domiciliar, em Brasília.
A PF avaliou que o ato poderia gerar grandes aglomerações e representava risco para participantes, agentes policiais e o próprio réu.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF, onde ficará em uma sala de Estado — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
Até a última atualização desta reportagem, ele passava por exame de corpo de delito. Agentes do Instituto Médico-Legal (IML) foram até o local para realizar o procedimento e evitar exposição desnecessária.
Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido por decisão do STF. A defesa de Bolsonaro afirmou que, até as 6h40, ainda não tinha sido informada da prisão do ex-presidente.
Com informações de g1
Fonte: Portal Grande Ponto
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