A especulação sobre a possível filiação do senador Styvenson Valentim ao União Brasil ganhou força nas últimas semanas no Rio Grande do Norte. A negociação, que envolveria o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), é apresentada como uma articulação para garantir dois votos do RN na eleição da Mesa Diretora do Congresso em fevereiro de 2027, que seria do próprio Styvenson, se reeleito, mais o voto de Rogério ou seu suplente.
Mas, nos bastidores, a movimentação é interpretada de outra forma: a digital do senador Rogério Marinho (PL) estaria por trás do processo, com o objetivo de alterar a correlação de forças dentro do União Brasil no RN, partido que no estado é presidido pelo ex-senador José Agripino Maia, vice-presidente nacional da legenda.
O objetivo principal é enfraquecer a pré-candidatura do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), hoje líder das pesquisas para o Governo do Estado.
Se Rogério tenta conter a força de Allyson, é porque pretende entrar no jogo como pré-candidato ao Governo do RN.
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