quarta-feira, 5 de março de 2025

Jornalista é encontrado morto em casa amordaçado e com mãos amarradas

 

CRÉDITOS. REPRODUÇÃ.

Um jornalista, identificado como Cristiano Luiz Freitas, de 46 anos, foi encontrado morto dentro da própria casa em Curitiba (PR), na tarde desta terça-feira (4). O caso está sendo investigado pela Polícia Civil (PC-PR).

De acordo com a polícia, o jornalista foi encontrado morto com sinais de estrangulamento, com as mãos amarradas e amordaçado com uma fita que cobria a boca e o nariz.

O corpo do jornalista está sendo velado no Memorial Luto Curitiba, no bairro Rebouças, e o sepultamento está previsto para às 17h desta quarta-feira (5), no Cemitério Água Verde.

Quem era o jornalista?

Cristiano Luiz Freitas, conhecido como Cris Freitas, era jornalista e tinha 46 anos. Ele se formou na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) em 1999 e era especialista em Cinema pela Universidade Tuiuti do Paraná.

Ao longo da carreira, teve experiências na produção de conteúdo para veículos impressos, televisão, rádio e plataformas digitais. O profissional se destacava com projetos voltados para o público infantojuvenil.

Nas redes sociais, dizia ser produtor de conteúdo, roteirista, editor e revisor.

Como foi o crime?

De acordo com a delegada Magda Hofstaetter, que investiga o caso, a vítima foi encontrada por vizinhos que entraram na residência depois de ver um carro saindo do local e deixando o portão da casa aberto.

Momentos antes, eles ouviram gritos e acionaram a Polícia Militar acreditando que se tratava de uma ocorrência de violência doméstica.

Quem é o suspeito do crime?

O criminoso não foi identificado. Conforme Hofstaetter, não há sinais de arrombamento na residência e há a suspeita de que Cristiano havia combinado de se encontrar com o suspeito.

Não há informações sobre qual a relação entre a vítima e ele.

A delegada informou que imagens de câmeras de segurança de residências da região foram coletadas e testemunhas estão sendo ouvidas.

Falta esclarecer como foi o crime. O autor também precisa ser identificado, além dos motivos que levaram ao assassinato da vítima.

G1


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