Ney Lopes
55% dos britânicos agora acreditam que o Brexit foi um mau acordo para o Reino Unido, de acordo com pesquisa.
Cinco anos depois que o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia) se tornou realidade, nem mesmo seus apoiadores são capazes de colocar uma única vantagem derivada dessa decisão.
E a verdadeira tragédia está nos jovens entre 18 e 24 anos, que não puderam participar do referendo de 2016: três em cada quatro deles, 75%, acreditam que a decisão foi um erro que fechou as portas para seus futuro. .
Nos últimos meses, a economia do Reino Unido parou completamente.
Parte desse cenário sombrio se deve ao Brexit.
A grande força megativa por trás do Brexit foi a xenofobia
A discussão sobre a extensão exata das consequências negativas ainda está em andamento, entre aqueles que argumentam que é o fator fundamental para explicar o atual declínio da economia britânica e aqueles que argumentam que nada foi tão desastroso quanto alguns relatórios previram.
As exportações e importações de bens – em vez de serviços, que resistiram melhor à atração – sofreram um declínio considerável.
O fim da liberdade de circulação de pessoas causou uma virada inesperada no mercado de trabalho britânico.
Os empregos em hotelaria, saúde ou cuidados que eram realizados por trabalhadores da UE agora são ocupados por cidadãos de fora da UE da Ásia e da África.
Se os promotores do Brexit prometeram o controle das fronteiras, nos últimos anos houve aumento recpordew de imigrantes.
Em 2024, eles alcançaram um milhão de pessoas.
Os principais responsáveis prometeram uma nova era de acordos de livre comércio com várias regiões do mundo para compensar a perda do mercado interno da UE.
O mais valioso deles seria um novo acordo com os Estados Unidos. Washington, no entanto, nunca mostrou o menor interesse nessas aspirações.
Pelo contrário: o governo de Joe Biden enviou sinais constantes de seu desacordo com a decisão do Reino Unido de romper os laços com a Europa.
Paradoxalmente, a segunda irrupção de Donald Trump no cenário geopolítico é uma ameaça real de guerra comercial dos EUA deixando o Reino Unido em terra de ninguém.
Há muitas vozes pedindo ao primeiro-ministro Keir Starmer para buscar o abrigo do guarda-chuva da União Europeia...
A hora é de reparação desse erro histórico.
José Agripino Maia
Por justiça deve ser destacado o comportamento do ex-senador José Agripino, cuja desenvoltura na política nacional e local, embora sem mandato, demonstra que a sua passagem na política deixa marcas profundas de credibilidade.
Na posse recente do senador Davi Alcolumbre, na presidência do Congresso Nacional, observava-se na TV as distinções no plenário dos ex-colegas de Agripino para com ele, inclusive o senador Alcolumbre.
No RN, comandou o União Brasil e após a eleição recolheu pragmaticamente os melhores resultados que um partido poderia ter para habilitar-se na disputa de 2026, sobretudo elegendo um nome fortíssimo para o governo do estado, que é o prefeito de Mossoró Alysson Bezerra, além de vitórias em outros municípios polos.
Curtinhas
Trump está semeando as sementes de uma aliança antiamericana. Ao visar aliados e vizinhos com tarifas, os EUA jogam nas mãos da China
Os funcionários federais americanos se rebelam contra o acesso de Musk a documentos secretos do governo dos Estados Unidos.
Hoje na história
1935 – Pérsia passa a se chamar Irã.
1949 – Reconhecimento da independência da Indonésia pelos Países Baixos.
1965 – Henrique Mecking, o “Mequinho”, torna-se campeão brasileiro de xadrez aos 14 anos.
1978 – Espanha aprova a Constituição democrática, após quatro décadas de franquismo.
2006 – Lançado do cosmódromo de Baikonur (Cazaquistão) o foguete russo Soyuz 2.1.B, que coloca em órbita o satélite europeu CoRoT.
2008 – Início dos bombardeios da operação “Chumbo Grosso”, por Israel, contra alvos palestinos na Faixa de Gaza.
Dia do nascimento de Osvaldo Cruz
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