Em pronunciamento na sessão plenária da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira (11), o deputado Vivaldo Costa (PV), anunciou a conclusão da restauração da Barragem Passagem das Traíras, no Seridó potiguar.
O parlamentar, que governou o estado por nove meses no início dos anos 90, relembrou ter sido o responsável pela construção do reservatório, com capacidade para 50 milhões de metros cúbicos de água.
“A Passagem das Traíras é a logomarca dos municípios de Caicó, Jardim do Seridó e São José do Seridó”, afirmou ele, celebrando a conclusão da obra. Vivaldo Costa explicou que a falta de manutenção ao longo dos anos levou à necessidade de restauração da barragem, que foi realizada pelo Governo do Estado, através do Departamento de Obras Hídricas (DNOCS).
“Pedi à governadora Fátima Bezerra que empunhasse essa luta com galhardia, e graças a Deus posso comunicar hoje a esta Casa que essa semana foi concluído o serviço de restauração”, declarou. O deputado destacou a importância da obra para a região do Seridó, que sofre com a escassez de água, afirmando que, com a restauração concluída, a barragem estará pronta para acumular água no próximo inverno.
“Com a comporta instalada, a barragem Passagem das Traíras poderá acumular água no ano vindouro, quando chegar o nosso inverno, o inverno do Seridó”, comemorou o deputado.
Aproveitando a ocasião, Vivaldo Costa também comentou sobre as previsões de um bom inverno para 2025. O deputado mencionou informações de “profetas populares”, além de dados científicos do meteorologista Gilmar Bristot, do serviço de meteorologia do estado, e do professor universitário Luiz Carlos Molion, de Alagoas. Segundo o deputado, todas as previsões apontam para um inverno regular em 2025, com a possibilidade de chuvas abundantes por até 10 anos consecutivos.
Vivaldo Costa finalizou seu pronunciamento expressando otimismo em relação ao futuro do Rio Grande do Norte e do Nordeste, que, com a conclusão da restauração da barragem e a previsão de um bom inverno, “poderão superar os efeitos da seca”, concluiu.
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