Nos últimos cinco anos, a Taurus realizou R$ 582 milhões em investimentos de modo a dar sustentação ao crescimento da empresa e garantir solidez. E, nos próximos ciclos, os investimentos serão voltados a manutenção e operação, assim como investimentos prioritariamente financiados pela linha da Finep para inovação, com juros bastante competitivos.
A empresa segue com foco em inovação, promovendo o uso de materiais inéditos como Grafeno, Nióbio, DLC (Diamond Like Carbon) e Polímero de Fibras Longas, oferecendo ao mercado armas cada vez mais leves e resistentes. Os produtos com novos materiais foram responsáveis por R$ 39,5 milhões em vendas até outubro de 2023.
Cerca de 18,5% da receita em armas nos 9M23 foi da venda de novos produtos, o que demonstra que a Taurus é uma empresa de armas leves que se adapta ao que o mercado demanda. Entre janeiro e setembro de 2023 foram lançados 22 modelos de armas e 4 de supressores. E, entre as novidades para 2024, a Taurus prevê lançar um novo calibre .38 TCP (Taurus Pistol Caliber), voltado as plataformas G e GX4, dentro do limite máximo de energia estabelecido pela legislação.
De acordo com o CFO e diretor de RI da Taurus, Sergio Sgrillo, a empresa apresenta perfil financeiro equilibrado e solidez na estrutura de capital líquida com baixa alavancagem. Sua Dívida líquida /Ebtida Ajustado passou de 11,17 em 31 de dezembro de 2018 para 0,94 em 30 de setembro de 2023.
O número de acionistas cresceu de 4.158 em 2018 para 113.644 até novembro de 2023. E a empresa conta com um programa de recompra de 3,3 milhões de ações autorizado em 21 de junho de 2023 pelo prazo de até 18 meses. A Taurus segue com o compromisso de remunerar os acionistas. Foram 371,1 milhões em dividendos pagos desde a retomada em 2022. A empresa ainda dispõe de R$ 304,7 milhões em reserva estatutária, equivalente a 35% do lucro líquido ajustado.
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