segunda-feira, 14 de julho de 2025

Do RN para o mundo: DNA Fértil representa Natal no maior congresso de fertilidade do planeta

 


Paris foi palco da 41ª edição do Congresso Europeu de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE), e o DNA Fértil, clínica com sede em Natal, esteve entre os centros de fertilidade que participaram das discussões mais avançadas sobre o presente e o futuro da medicina reprodutiva.

Representado pela médica especialista em reprodução assistida, Dra. Adriana Leão, o DNA Fértil mergulhou nas principais inovações científicas do setor, incluindo o uso da Inteligência Artificial na escolha de embriões, novas condutas sobre medicações que afetam a fertilidade e atualizações importantes sobre doenças como a endometriose.

“É esse conhecimento de ponta que levamos para nossos pacientes. Participar do ESHRE é reafirmar o compromisso do DNA Fértil com a excelência e com o que há de mais moderno no mundo em reprodução humana”, afirma a médica.

Dra. Adriana, que atua há mais de uma década na área, reforça o papel da atualização científica no dia a dia do laboratório.

“A medicina reprodutiva evolui de forma acelerada. Se queremos oferecer as melhores chances de sucesso aos nossos pacientes, precisamos estar onde o conhecimento acontece. E é exatamente isso que buscamos em congressos como o ESHRE.”

A especialista destaca que a participação ativa em eventos internacionais também é uma forma de inspirar e capacitar toda a equipe da clínica.

“Cada palestra, cada dado, cada estudo que vemos aqui é traduzido em prática no DNA Fértil. Compartilho com nossa equipe tudo o que aprendemos, porque o cuidado com a fertilidade começa no conhecimento, mas se realiza no acolhimento, na escuta e na conduta responsável com cada paciente.”

Ela também comenta sobre a responsabilidade que carrega em representar a clínica fora do país:

“Estar no maior congresso de reprodução assistida do mundo não é apenas uma honra, é uma missão. Levo comigo as histórias de cada paciente, cada tentativa, cada esperança. E volto com mais recursos, estratégias e segurança para acompanhá-los nessa jornada.”

Ao final, Dra. Adriana reforça o impacto direto dessa participação no atendimento prestado:

“A medicina de reprodução não é feita apenas com tecnologia, mas com sensibilidade e ciência lado a lado. E é isso que trazemos de Paris para Natal: conhecimento que transforma vidas

Nenhum comentário:

Postar um comentário