25/11/2021
Apenas uma bolsa de sangue doado por salvar até quatro vidas. Entre elas a do pequeno Isaac Barreto, de três anos de idade. No último dia 4 de novembro, o menino foi diagnosticado com leucemia e, desde então, tem feito de uma a três transfusões de sangue por semana.
Mãe da criança, a empreendedora Carol Barreto começou uma campanha nas redes sociais para pedir doações.
“O tratamento do câncer mata também as células boas do paciente, então as plaquetas e hemácias ficam muito baixas também e é com a transfusão de sangue que a gente consegue dar vida, repor isso”, explica.
É por histórias como a de Isaac, que o marceneiro Ronaldo Paulino doa sangue com frequência. Na manhã desta quinta-feira (25), quando se celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue, ele estava no Hemonorte, na Zona Leste de Natal, com a camisa personalizada para sua doação de número 190.
“O que me motiva é o amor ao próximo. Porque tem tanta gente que precisa e não tem quem faça doações”, comentou.
Os doadores precisam respeitar intervalos entre as doações, de no mínimo 60 dias. Por isso, a importância da chegada de novos doadores, como a universitária Paula Sales, que doou pela primeira vez nesta quinta-feira (25).
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