Com transmissão online e gratuita, a Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC) reúne até sexta, 1/10, representantes de organizações não governamentais, movimentos sociais, povos indígenas, governo, comunidade científica e os setores público e privado. No centro das discussões está a construção de metas mais ambiciosas para a NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada) brasileira.
O desenvolvimento sustentável da região amazônica, bem como a escuta dos povos nativos são outros focos do evento, que reunirá lideranças e ativistas indígenas como Alessandra Munduruku, vencedora do Prêmio Robert F. Kennedy de Direitos Humanos; Dinamam Tuxá, advogado da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), a jovem ativista Txai Suruí e Alana Manchineri, militante do movimento de mulheres indígenas e comunicadora na Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB). Amanhã, 28, eles estarão em debates nos painéis “Protagonismo das vozes locais nas ações climáticas no Brasil”, dia 28, às 14h; e “Financiamento climático e economia indígena: lacunas e oportunidades para uma Amazônia Viva”, às 18h20m.
Iniciativa coletiva que surgiu quando o Brasil decidiu deixar de sediar a COP 25 (Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas), a CBMC tem, entre os principais correalizadores, a Fundação Konrad Adenauer (KAS), o Instituto Clima e Sociedade (ICS), a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, o ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade e a Secretaria do Clima de Niterói.
SERVIÇO
Data: 27/09 a 1/10
Onde: Canal do Instituto Ethos no YouTube: https://bit.ly/3C9m4yM
Programação e download de fotos: CBMC 2021
Informações e inscrições: www.climabrasil.org.br
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